Oração pessoal.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Oração pessoal.

O cristão, de facto, embora chamado à oração comunitária, é-lhe sempre pedido que entre na sua própria casa, para orar ao Pai, em segredo; na verdade, de acordo com o ensinamento do Apóstolo, deve rezar incessantemente.

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Arrepender-se.
Pedro Cunha Pedro Cunha

Arrepender-se.

A exigência da penitência é característica da religião, primordial e universal. Ritos de penitência encontram-se em todas as religiões. Mas, a Igreja tem uma ideia muito especial da penitência. Se, para muitas religiões, a penitência que produz a salvação é um esquecimento, um esquecimento profundo e radical, um acontecimento pelo qual alguém se torna diferente do que se era antes, um acontecimento que nos oprime e nos insere num novo ciclo...

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Esperança, maravilha de Deus.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Esperança, maravilha de Deus.

A minha esperança é o meu “esperar seguro”. Vivo na certeza profunda, absoluta, alicerçada, incondicionada de não me estar a iludir porque “sei bem em quem confiei” (II Tim. 1, 12). Ele não pode desiludir-me. Compreendo, então, porque ao esperar provocamos o “espanto de Deus”.

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Entrai na alegria.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Entrai na alegria.

Entrar na alegria não é fácil, hoje, porque, ao olhar o mundo, tudo nos parece convidar a entrar na tristeza. O tédio e a náusea atacam-nos; o medo – sob tantos aspetos e motivos – domina-nos. A tristeza nasce e cresce espontaneamente; congela a existência. A Palavra de Deus insiste; “Entrai na alegria”.

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Procurar a Deus.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Procurar a Deus.

A procura de Deus pode ser entendida de duas maneiras: uma, implica o próprio Senhor; a outra, implica ou pode implicar os homens.

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Qual é, de facto, a meta que devemos – queremos – atingir?
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Qual é, de facto, a meta que devemos – queremos – atingir?

Porque é que nós, cristãos, nunca estamos sozinhos? Porque, desde que nos tornamos parte da Igreja, pelo Baptismo, somos membros de Cristo. A sua vida, realmente, flui em nós: Cristo está em nós, se não o expulsarmos com o pecado. E quando Cristo está em nós, a sua alma guia os nossos pensamentos; fala pela nossa boca; ama no nosso coração.

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Situar-se.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Situar-se.

Situa-te no mundo como uma proposta que denuncia e recusa tudo o que degrada os homens, contamina e corrompe o mundo: por exemplo, o evidente desejo de conservar o reino dos interesses particulares, enquanto urgem programas do desenvolvimento integral do homem e de todos os homens.

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Interessa-te: ‘Eu cuido’.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Interessa-te: ‘Eu cuido’.

Há um sentimento que, na versão mais delicada, expressa-se com a frase: ‘não me importa’. Isto deve ser absolutamente banido do vocabulário dos jovens que projectam, desenham, ter os olhos abertos e o coração escancarado a tudo e a todos.

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Nasce a Igreja.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Nasce a Igreja.

Invoquemos a vinda do Espírito, apoiando-nos na intercessão de Maria que, certamente, está entre nós e, quem sabe, quanto queremos de imitá-la e fazê-la imitar por todos os que venham a estar em contacto connosco.

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Pluralismo.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Pluralismo.

O pluralismo, a diversidade de opiniões não é um facto negativo; mas positivo. Quando dá origem a uma partilha fraterna de ideias acaba por enriquecer cada um de nós e, por isso, a todos nós.

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Misericórdia.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Misericórdia.

A misericórdia de Deus não é um conceito do Novo Testamento. Nos salmos, muitas vezes, diz-se “porque é eterna a sua misericórdia”. Mas, é verdade que, no Novo Testamento, ela aparece com um fulgor que cega, no sentido de que nos torna incapazes de ver, de nos darmos conta.

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Podemos realmente ser felizes?
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Podemos realmente ser felizes?

Pode acontecer colocarmo-nos esta pergunta: é possível a felicidade? Pois bem! A resposta da sabedoria dos homens de todos os tempos, ou seja, dos filósofos, assim como a resposta de Deus que lemos no Livro Sagrado, a Bíblia, é muito clara: a nossa meta, traçada pelo próprio Deus, mestre da nossa vida, é a felicidade.

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O Corpo de Cristo.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

O Corpo de Cristo.

O corpo de Cristo está presente na Hóstia consagrada, para ser alimento da tua vida divina todas as vezes que o queiras receber no sacramento do altar: no sacramento da Eucaristia.

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O Natal.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

O Natal.

O Natal é fonte de esperança. Deus fez-se um de nós para nos salvar, para nos libertar: para libertar todos os homens, todo o homem.

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Deus nos livre da guerra.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Deus nos livre da guerra.

“Ó Jesus, Rei de glória, une os teus fiéis”, dá-nos a união e a comunhão: destrói o alheamento, a frieza, o desencontro e a agressividade. Deus nos livre da guerra: o maravilhoso progresso dos dias de hoje o exige.

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Na Igreja são inevitáveis algumas sombras.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Na Igreja são inevitáveis algumas sombras.

Um amigo pediu-me para lhe dizer alguma coisa - breve, clara e exacta - sobre o fenómeno da secularização e sobre as nossas possíveis responsabilidades em relação a ela. Não é fácil, mas vou tentar.

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O universo na nossa mão… na mão de Deus.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

O universo na nossa mão… na mão de Deus.

Os cientistas sonham servir-se deste foguetão extraordinário para tentar encontrar outros sinais de vida, dispersos pelo Cosmos. Enquanto outros têm sonhos futuristas, eu prefiro pensar no que é absolutamente verdadeiro.

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Paz.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Paz.

Ao sair do mundo, Ele disse: “...Deixo-vos a paz; dou-vos a minha paz ... Não se perturbe o vosso coração, nem tenhais medo...” (cf. João 14, 27). Ao carregar com a Cruz, podemos dizer que Cristo trouxe uma mensagem de paz entre Deus e o mundo. De facto, ‘com o sangue da sua Cruz, pacificou’ (cf, Col. 1, 20) o criador e a criatura.  

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Viver no mundo.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Viver no mundo.

Prontos – do ponto de vista da disponibilidade interior – para todo o serviço, os jovens são impulsionados a viver no mundo: entrando no mais íntimo dos seus dramas, perenes e recorrentes; fazendo seus os problemas, as ânsias, as dores e as esperanças do mundo.

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Maria e o Oásis.
Pe. Virgínio Rotondi Pe. Virgínio Rotondi

Maria e o Oásis.

A devoção a Maria é, nos Jovens do Movimento Oásis, muito importante e central. É uma devoção sólida porque teologicamente exacta: não há nada nela que leve a desviar o olhar de Jesus.

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