Viver no mundo.

Prontos – do ponto de vista da disponibilidade interior – para todo o serviço, os jovens são impulsionados a viver no mundo: entrando no mais íntimo dos seus dramas, perenes e recorrentes; fazendo seus os problemas, as ânsias, as dores e as esperanças do mundo.

Os jovens devem conhecer as necessidades do mundo porque elas representam, na prática, os “apelos ao seu serviço”.

Conhecer o mundo, compreendê-lo para identificar as causas dos seus males,  descobrir e reconhecer os seus valores: rejeitando os falsos valores e colocando em evidência os valores verdadeiros, mesmo que não sejam, declaradamente, cristãos.

Os jovens são exortados a estimar o mundo, não se fixando apenas em considerações sobre as suas inegáveis sombras, mas procurando as luzes, especialmente aquelas ainda latentes, que devem fazer reaparecer em cena. 

                                                                      (L’Oasi, storia e proposte, pag. 17)

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